O MONDÉ® é um fertilizante da Verde Agritech rico em silício. Graças às suas características vantajosas, como uma granulometria ultrafina, ele pode trazer os benefícios desse elemento para a sua lavoura de soja de forma eficiente, diminuindo riscos imprevisíveis
1+ Resistência
O manejo com MONDÉ® resultou em um aumento na concentração dos pigmentos fotossintéticos em
comparação aos outros métodos de manejo. Esse benefício pode ser atribuído à capacidade do silício em
melhorar a arquitetura das plantas, facilitando assim o processo de fotossíntese.
Isso ajuda a reduzir os impactos da ferrugem asiática da soja e outras doenças que afetam a capacidade produtiva da planta. Além disso, o silício também ajuda na indução da resistência ao estresse hídrico, fortalecendo a lavoura de soja.
Fonte: Pesquisa em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, em 2022 e 2023.
2+ Produtividade
A adição de MONDÉ® no manejo da soja afetada pela ferrugem asiática resultou em um aumento de 38,85 sacas/ha na produção de soja em comparação ao controle, e um acréscimo de 8,65 sacas/ha em relação ao manejo apenas com fungicida.
Isso representa um incremento significativo na produtividade de 103,8% e 12,8%, respectivamente.
Fonte: Pesquisa em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, em 2022 e 2023.
2+ Segurança
O silício presente no MONDÉ® promove a melhoria da arquitetura das plantas, além de ter uma ação no metabolismo vegetal que ajuda a proteger a lavoura de soja dos riscos que podem afetar a produtividade e a qualidade da lavoura de soja.
É o caso de pragas, doenças e adversidades ligadas ao clima. Assim, você tem mais segurança e tranquilidade no manejo.
Fonte: Pesquisa em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, em 2022 e 2023.
3+ Sustentabilidade
Graças a um processo produtivo altamente sustentável, o uso dos nossos produtos pode gerar uma redução na pegada de carbono em comparação aos fertilizantes convencionais.
Segundo as análises laboratoriais realizadas pelo pesquisador Fernando Andreote com o solo do ensaio agronômico de Café do Santinato, nossa tecnologia aumenta a presença de fungos totais (gene ITS) e fixadores de nitrogênio (gene nifH).
Não contém cloro:
Mantém vivos os microrganismos presentes no solo. Além disso, a estrutura porosa da matéria prima do produto proporciona um ambiente favorável ao desenvolvimento dos microrganismos.
Não compacta nem saliniza o solo:
Por ser livre de salinidade, não há risco de toxicidade aos solos.
Mais do que uma empresa de tecnologia agrícola, uma empresa no campo da inovação
O nosso campo é a inovação
A inovação faz parte do nosso DNA. Estamos sempre em busca de novas tecnologias para sermos mais eficientes. Mais produtivos. Procuramos novas soluções que auxiliem não só os produtores, mas também o agronegócio brasileiro, seja de forma independente ou em parceria com as principais e mais renomadas instituições do Brasil e do mundo.
Somos a maior produtora de fertilizantes potássicos do Brasil
Em 2022, inauguramos a nossa segunda planta, capaz de produzir 3 milhões de toneladas por ano. Com isso, nos tornamos a maior fábrica de fertilizantes potássicos do Brasil em capacidade produtiva. Isso não é apenas motivo de orgulho para nós, mas também um importante passo para diminuir a dependência brasileira da importação deste essencial insumo agrícola.
O nosso propósito é melhorar a saúde das pessoas e do planeta
Nenhum negócio é verdadeiramente bom se não for bom para o planeta. É por isso que, ao longo dos nossos quase 20 anos, conciliamos a entrega de resultados agronômicos robustos com a prática da agricultura sustentável e regenerativa através da produção de fertilizantes potássicos multinutrientes livres de salinidade, essenciais para a saúde do solo e para promover a descarbonização no setor agrícola.
Reduzimos a sua pegada de carbono
Graças a um processo produtivo altamente sustentável, o uso dos nossos produtos pode gerar uma redução de até 89% na pegada de carbono do seu potássio em comparação ao KCl. Além disso, cada tonelada de nossos produtos pode capturar até 120 quilos de CO2 da atmosfera, enquanto libera nutrientes essenciais para as plantas, como comprovado em um estudo realizado na Newcastle University, na Inglaterra.
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